A Vida Como a Gente Pinta

Dia a dia

Ontem quase perdi o ônibus da volta. Tive que correr atrás dele, rs. Tudo por culpa de uma munícipe que ligou uns minutos antes de eu ir embora, e não parava de tirar dúvidas. Hunf. Saí correndo, passei o cartão-ponto, subi as escadas correndo, tava no meio do quarteirão (correndo), quando vejo o bus passar na rua perpendicular à que eu estava. Acenei feito doida no meio da rua, correndo atrás do bus. Virei a esquina, ainda perseguindo o dito cujo, quando ele finalmente parou. Ufaaaaaaaaaa. Subi no ônibus e, quase sem fôlego, consegui dizer um "obrigada" ao motorista. Agora eu lembro e acho engraçado, haha. Mas na hora foi punk, rs.

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A sorveteria do Zé virou história. Me refiro ao prédio em que ela estava instalada desde os primórdios, que por coincidência é o meu ponto de ônibus. O prédio foi demolido e o Zé teve que se mudar para o lado oposto da praça, às pressas. Que pena. Agora não tenho mais ninguém pra conversar, nem me informar sobre as notícias batepaulenses. Por outro lado, me livrei do velhinho, aquele meu fã que me convidava pra ir ao baile, huaehuaheua.

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Hoje acordei com um instinto feminino consumista. Hehe. Acho que foi por culpa do e-mail que recebi ontem, da Renner, com as novidades de outono-inverno. Detesto inverno, mas já que a gente tem que passar por ele, preciso fazer umas comprinhas para alegrar os dias frios, rs.