venerdì, novembre 03, 2006

Sol

Nada disso tem valor. Nada. Nada. Nada. De que adianta ter tudo e não ter nada? Às vezes sinto-me uma carta fora do baralho.
Vontade de parar o tempo e jogar tudo o que é resto para o alto. Parar naquele dia de primavera, ensolarado e fresco. Dia em que o sol me abraçava e me aquecia com ternura.

Ó, Sol da Justiça, preciso de Ti!

"O seu rosto brilhava como o sol na sua força." - Ap 1:16 b

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